domingo, 25 de novembro de 2018
Música do dia
Chove copiosamente. Junto à larga janela da sala vejo a água cair no jardim.
O cinzento invade o verde, combato o frio com um café longo.
A mente procura um escape, a música ajuda, agarro no caderno das memórias e dos pensamentos e deixo-me levar.
É só mais um domingo...
sábado, 24 de novembro de 2018
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
terça-feira, 13 de novembro de 2018
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
domingo, 11 de novembro de 2018
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
terça-feira, 6 de novembro de 2018
domingo, 4 de novembro de 2018
Um conto parte V
Acordei tarde, cansado, apenas tinha adormecido já era madrugada.
Disse para mim mesmo, vamos lá, sempre fui pragmático, a vida segue...
Tomei um longo duche, queria tirar o doce cheiro dela do meu corpo, afastar qualquer pensamento que me levasse aquela noite, ao prazer, toque, desejo que por mais que o meu cérebro negasse ainda existia.
Comi e vesti o primeiro fato que sugiu no roupeiro, agarrei no telemóvel e sai a correr para o trabalho.
Estava atrasado, o trânsito da capital permitiu olhar para o telemóvel.
Tinha uma mensagem dela, que descaramento.
- Logo estou à tua espera, preciso de ti, quero sentir a tua chama, ser tua, 22h, mais tarde digo-te onde, beijo.
Mensagem que vinha acompanhada por uma foto sensual, sorriso aberto, olhar sedutor, impossível ficar indiferente.
Pensei em resistir, lutei contra mim mesmo, escrevi dez vezes “não!”.
Apaguei outras dez vezes.
Na radio tocava..
Disse para mim mesmo, vamos lá, sempre fui pragmático, a vida segue...
Tomei um longo duche, queria tirar o doce cheiro dela do meu corpo, afastar qualquer pensamento que me levasse aquela noite, ao prazer, toque, desejo que por mais que o meu cérebro negasse ainda existia.
Comi e vesti o primeiro fato que sugiu no roupeiro, agarrei no telemóvel e sai a correr para o trabalho.
Estava atrasado, o trânsito da capital permitiu olhar para o telemóvel.
Tinha uma mensagem dela, que descaramento.
- Logo estou à tua espera, preciso de ti, quero sentir a tua chama, ser tua, 22h, mais tarde digo-te onde, beijo.
Mensagem que vinha acompanhada por uma foto sensual, sorriso aberto, olhar sedutor, impossível ficar indiferente.
Pensei em resistir, lutei contra mim mesmo, escrevi dez vezes “não!”.
Apaguei outras dez vezes.
Pensei pior não fico, só se vive uma vez.
Respondi,
- Sim, quero muito voltar a ver-te, aguardo impacientemente pela noite. Beijo.
O dia passou lentamente, as conversas, o trabalho tudo fluía devagar, nunca mais era a hora de voltar a estar com ela.
Ao sair passei numa florista, comprei duas rosas, fui para casa, tomei um duche, comi, esperei no sofá por uma mensagem que chegou sombria.
- mudei de ideias, desculpa.
Fiquei dois minutos incrédulo, despi a roupa, senti-me ridículo, deitei fora as rosas,
Eu caí novamente, abri mais uma ferida que só o tempo iria cicatrizar...
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
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