Zanguei-me com o Benfica, assisti ontem a mais uma exibição de vergonha e falta de classe, jogadores pagos a peso de ouro sem criatividade sem um rasgo.
O Porto é melhor mas o Benfica de Jesus (gastou milhões em jogadores) é uma tristeza que corroi a alma de qualquer adepto.
Este ano não vejo mais nenhum jogo, cansei-me, estes jogadores, treinador e dirigentes de palas não merecem nada!!!
quinta-feira, 21 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Kanye West...
You say you wrong, you wrong, I’m right, I’m right, you’re wrong, we fight
Ok, I’m running from the light, running from the day to night
Oh, the quiet silence defines our misery
The riot inside keeps trying to visit me
No matter how we try, it’s too much history
Too many bad notes playing in our symphony
So let it breathe, let it fly, let it go
Let it fall, let it crash, burn slow
And then you call upon God
ohhh, You call upon God
Ok, I’m running from the light, running from the day to night
Oh, the quiet silence defines our misery
The riot inside keeps trying to visit me
No matter how we try, it’s too much history
Too many bad notes playing in our symphony
So let it breathe, let it fly, let it go
Let it fall, let it crash, burn slow
And then you call upon God
ohhh, You call upon God
domingo, 17 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
A Estrada (mais um excerto)
O animal aproximou-se de mim cautelosamente, transparecia a desconfiança de um animal ferido e cansado, um olhar profundo mas tortuoso, uma expressão feroz mas ao mesmo tempo de resignação.
Senti imediatamente um laço de compaixão, no fundo a nossa história tinha-se cruzado, ambos carregávamos sofrimento.
Partilhei o resto da carne que tinha com ele, com movimentos suaves aproximei-me, tinha uma ferida no dorso, parecia um golpe de um machado godo, era um corso, um grande mastim que durante séculos acompanhou as legiões. Possivelmente o único sobrevivente de um saque a uma das muitas Villas isoladas na região.
Lavei-lhe a ferida e ambos seguimos viagem, dois companheiros numa província a ferro e fogo, isolados e a procura de esperança.
Continuei a viagem junto à estrada de forma a chegar o mais rápido possível ao meu destino, sempre tenso, nunca largando o gládio e com o meu novo companheiro seguindo na retaguarda atento a todos os sinais.
Observei atento a paisagem que percorria, em tempos seguia a cavalo pela estrada, sempre em velocidade, sem prestar atenção à natureza, aos sons, diria até ao mundo, arrogância da juventude.
Após longas horas vi ao longe a cidade fortificada de Emerita Augusta, conseguia apenas distinguir o imenso fumo que povoava o horizonte em redor da cidade.
O corso ladrou freneticamente, foi então que comecei a ver silhuetas humanas que vagueavam em sentido contrário à povoação. Vi homens, mulheres, crianças assustados nas sombras das árvores, alguns imóveis, outros chorando, vagueando sem direcção apenas com o terror no rosto, talvez pensando que tudo fosse um pesadelo.
Mas era a realidade da Hispânia, estávamos todos sozinhos, para sobreviver precisávamos de união, de encontrar alguma resistência, de ripostar, esse era o meu pensamento, o meu ideal, a minha força de viver.
Dirigi-me a um grupo de pessoas que se encontravam sentadas em silêncio a observar o crepúsculo.
- Saudações o meu nome é Titus procuro saber novidades de Emerita? - Olharam uns para os outros até um homem velho e com a túnica envolta em sangue respondeu com toda a simplicidade.
- Emerita caiu…
Senti imediatamente um laço de compaixão, no fundo a nossa história tinha-se cruzado, ambos carregávamos sofrimento.
Partilhei o resto da carne que tinha com ele, com movimentos suaves aproximei-me, tinha uma ferida no dorso, parecia um golpe de um machado godo, era um corso, um grande mastim que durante séculos acompanhou as legiões. Possivelmente o único sobrevivente de um saque a uma das muitas Villas isoladas na região.
Lavei-lhe a ferida e ambos seguimos viagem, dois companheiros numa província a ferro e fogo, isolados e a procura de esperança.
Continuei a viagem junto à estrada de forma a chegar o mais rápido possível ao meu destino, sempre tenso, nunca largando o gládio e com o meu novo companheiro seguindo na retaguarda atento a todos os sinais.
Observei atento a paisagem que percorria, em tempos seguia a cavalo pela estrada, sempre em velocidade, sem prestar atenção à natureza, aos sons, diria até ao mundo, arrogância da juventude.
Após longas horas vi ao longe a cidade fortificada de Emerita Augusta, conseguia apenas distinguir o imenso fumo que povoava o horizonte em redor da cidade.
O corso ladrou freneticamente, foi então que comecei a ver silhuetas humanas que vagueavam em sentido contrário à povoação. Vi homens, mulheres, crianças assustados nas sombras das árvores, alguns imóveis, outros chorando, vagueando sem direcção apenas com o terror no rosto, talvez pensando que tudo fosse um pesadelo.
Mas era a realidade da Hispânia, estávamos todos sozinhos, para sobreviver precisávamos de união, de encontrar alguma resistência, de ripostar, esse era o meu pensamento, o meu ideal, a minha força de viver.
Dirigi-me a um grupo de pessoas que se encontravam sentadas em silêncio a observar o crepúsculo.
- Saudações o meu nome é Titus procuro saber novidades de Emerita? - Olharam uns para os outros até um homem velho e com a túnica envolta em sangue respondeu com toda a simplicidade.
- Emerita caiu…
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Acordar de uma ilusão
Existem momentos diferentes na nossa vida, momentos que fazem colocar tudo em questão.
Momentos esses que transportam o nosso pensamento para uma outra dimensão, que fazem imaginar algo intenso, saboroso, diferente...
Normalmente esses momentos não passam de uma ilusão, uma ilusão que magoa, que provoca um turbilhão de pensamentos contraditórios, um vazio...
E o vazio provoca dor, uma dor que passa, que acaba por sarar, mas intensa...
Momentos esses que transportam o nosso pensamento para uma outra dimensão, que fazem imaginar algo intenso, saboroso, diferente...
Normalmente esses momentos não passam de uma ilusão, uma ilusão que magoa, que provoca um turbilhão de pensamentos contraditórios, um vazio...
E o vazio provoca dor, uma dor que passa, que acaba por sarar, mas intensa...
domingo, 10 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Rihanna - What's My Name? ft. Drake
Não faz o meu tipo de mulher mas admiro a sensualidade e a presença dela. A cultura e o ambiente influenciam imenso a nossa atitude. postura. Eu aprecio a forma de estar, a confiança/sensualidade da mulher latina/caribenha...
Em alguns pontos, nós europeus, vaidosos e nariz empinados temos imenso para apreender!!!
ps-e não me venham com a vulgaridade
quinta-feira, 7 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
Vou até Sines...
Vou relaxar, ler, caminhar junto ao mar e se a minha perna deixar fazer um jogging matinal...
Nota..
O proprietário do blog, je, só colocou estas músicas no blog devido a excesso de carlsberg no sangue, a todos os poucos leitores as mais sinceras, humildes e quiçá embriagadas desculpas....
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