Faz quase 24 anos, talvez demasiado jovem, que senti a finitude da vida.
Ganhei força continuei, com altos e baixos, a trilhar o meu caminho.
Tomei decisões, errei, acertei, fingi muitas vezes ser forte quando estava fraco...
Hoje senti novamente o fantasma da finitude, fui forte, só eu sei, ninguém imagina...
Mas as marcas ficam, sempre, cicatrizes que ninguém vê e ficam para sempre, até ao fim.