segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
Egipto
A revolução ganhou? É uma espécie de ilusão, ou um intervalo na guerra, ou uma armadilha, mas o que se vê é a liberdade, a rebelião à solta pelas ruas. Ninguém sabe exactamente o que se passa, nem quer saber. Cheira a fumo e a queimado, ouvem-se gritos, gargalhadas e canções, há grupos sentados no meio da rua, passam manifestações para baixo e para cima, entoando palavras de ordem espontâneas e confusas. Instintivas. As lojas, os bancos e os restaurantes estão fechados mas vendem-se laranjas em carroças no meio da rua. De um lado vem a música do hi-fi de um carro, do outro soa o chamamento do muezin para a oração, as buzinas não param, as chamas irrompem de todo o lado, há apitos, palmas, gargalhadas, e olhares aterrorizados. É a anarquia, ou será o caos? É uma festa e uma tragédia ao mesmo tempo.
Um jipe enorme e velho acelera pela avenida Saled Salim com uma bandeira egípcia a sair pela janela. Lá dentro segue um grupo de rapazes, metade deles com barbas de islamista, outra metade com cortes de cabelo hip-hop. Raparigas de jeans rasgados e véu na cabeça correm para assistir ao incêndio do edifício do Partido Nacional Democrata do Presidente. Um grupo de homens grita "Fora Mubarak", e um outro, só de mulheres, traz cartazes pintados à mão e repete em uníssono: "O Egipto não vai morrer."
A cidade ao contrário
Mal começa o recolher obrigatório, é hora de sair para as ruas. Tudo funciona ao contrário no Cairo insurrecto. A noite avança e todos recolhem, sim, mas às ruas. Parece que o medo está a desaparecer. Ou então está a aumentar. Há tanques e blindados do Exército nas avenidas, e bloqueando várias ruas. "São as ruas de onde ontem saíam os manifestantes", explica Karim, de 26 anos, licenciado em Informática, desempregado. "As pessoas estavam aqui sem fazer nada, e de repente apareciam daquela ruela uns com paus e pedras. E de um momento para o outro estava tudo a atirar-se à polícia, e começava o tiroteio."
Isso foi ontem, sexta-feira. Hoje, sábado, há tanques nas ruelas traiçoeiras. Ninguém pode passar. Os militares fazem sinais de stop. Mas muitos desobedecem e não acontece nada. Há quem cole nos blindados cartazes a dizer "Mubarak demite-te". Anteontem houve confrontos, ontem não. Os soldados parecem apáticos, sonâmbulos a olhar para os manifestantes, que sobem aos tanques e se fazem fotografar com os "irmãos das forças armadas", como lhes chamam.
Onde está a polícia
O problema não são eles. O problema é a polícia, explicam. E hoje não há polícia. Depois da repressão que marcou todo o dia e noite de sexta-feira, a polícia desapareceu de repente. Nem um agente em toda a cidade do Cairo. Algumas esquadras estão queimadas, ainda a fumegar, dos ataques da noite passada. Mas agora não há pretexto algum para assaltar uma esquadra de polícia. A repressão acabou.
Magotes de gente desfilam empunhando cartazes contra o novo vice-presidente e contra Mubarak. Ninguém os impede. Fala-se livremente. "Ninguém sabe o que está a acontecer", confessa Karim. Um homem aproxima-se. "Estamos a ser ingénuos. Isto vai acabar mal. Ninguém me ouve". O homem já está aos gritos, mas diz que quer manter o anonimato. "Mubarak vai deixar que o povo ganhe confiança, e venha todo para a rua. Depois, quando ninguém estiver à espera, vai haver um massacre."
Karim tem outra teoria. "Mubarak é inteligente", diz. "Ele quer mostrar que o povo não sabe governar sozinho, sem as forças de segurança. Vamos acabar a matar-nos uns aos outros. E a certa altura as pessoas vão implorar que ele volte a impor a ordem."
Os vigilantes
De facto, o aspecto de auto governo parece ter começado. Há piquetes por todo o lado, grupos de manifestantes cortam o trânsito nalgumas ruas, outros dão informações. Em certas zonas, o sistema funciona. A autoridade superior deixou de existir, e dir-se-ia que Mubarak já não está de facto no poder. Escondido num palácio da estância turística de Sharm-el-Sheikh, teria desistido do país e prepararia ignobilmente a fuga.
Mas à medida que a noite avança a cidade livre torna-se num lugar assustador. Circulam histórias segundo as quais bandos de criminosos começaram a assaltar armazéns e lojas. Umas serão verdadeiras outras não. Diz-se também que quem assalta se faz transportar de moto.
Formam-se piquetes populares armados. Muitas ruas enchem-se de homens com paus, barras de ferro, martelos, serrotes, facas, pistolas e espingardas. O objectivo é proteger a vizinhança. Mandam parar todas as motos que passam. Se não obedecem correm atrás delas com os paus e os ferros.
Uma pequena motorizada cheia de luzes azuis intermitentes aumenta a velocidade mal vê o piquete. Atiram-se a ela e fazem-na cair. O homem é empurrado contra uma parede e espancado. Tenta fugir. Ouvem-se tiros. Uma mulher desata a gritar e não pára mais. Há correrias, mais tiros. As pessoas estão à janela, na rua El Tahrir. Um homem sai, de calças de pijama, fita na cabeça, na mão, uma lança primitiva constituída por uma faca amarrada a um pau de vassoura. Crianças correm pela rua, armadas com facas de cozinha. Um rapaz de uns dez anos vai meio a dançar, meio ao pé-coxinho, a brincar, brandindo a lâmina no ar, e uma menina ainda mais nova, descalça, estaca no meio da rua, apontando a faca para a moto que avança na sua direcção. E a noite ainda mal começou.
in Público
A minha opinião,
Uma revolução por norma é feita de caos, tragédia, sangue e algumas injustiças. Mas é também uma tentativa de eliminar algo, de mudar, de sonhar com uma vida digna, de um futuro risonho.
No Médio Oriente, com complacência de uma Europa e USA, hipócritas e falsos, (à dias Sarkozy abraçava o deposto presidente da Tunísia em Paris e à poucos dias recusou dar-lhe asilo), que durante anos beneficiaram das riquezas desses países nunca se preocupando com a população nem com os regimes ditatoriais, corruptos e opressores, as pessoas iam definhando.
Relatos de injustiças, de ausência de liberdade, de desigualdade de corrupção ao extremo levaram a população a reagir. Egipto, Tunísia, Síria, Líbano entre outros são democracias "da tretra" no fundo são pequenos reinos perpétuos onde as famílias mais próximas do presidente possuem todo o que tem valor deixando as migalhas para o povo.
Admiro a coragem dos povos que se sublevam contra a tirania, apenas gostava que tudo se resolvesse de uma forma pacífica acho difícil, mas a revolução é o movimento forte, não é possível silencia-lo com espingardas.
E o futuro? Basta continuarmos para sul e na África Negra temos vários exemplos de "democracias semelhantes à Egípcia, inclusive países lusófonos, será que o povo tem coragem? Gostava de saber caso isso acontecesse qual seria a posição do hipócrita governo luso e das subservientes empresas nacionais...
China, América do Sul???...com o andar das coisas qualquer até Portugal...
Bom Domingo!
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
A caminho da Cornualha...
Tristão e Isolda
Tristão, um Príncipe bretão ao serviço de seu pai, o rei Marc da Cornualha, viaja à Irlanda para trazer a bela princesa Isolda prometida a Marc (um homem velho e amargurado).
Tristão apaixona-se loucamente por Isolda.
Após várias peripécias na Irlanda, Tristão é arrebatado pela beleza lendária da jovem Isolda. A Princesa é morena, tez clara, olhos cândidos, dona de uma beleza única.
Tristão e Isolda apaixonam-se perdidamente, e de maneira irreversível, um pelo outro.
De volta à corte no pequeno reino da Cornualha, Isolda evita casar com Marc.
Isolda e Tristão mantêm um romance tórrido que viola as leis temporais e religiosas e escandaliza a todos.
Ambos fogem para uma quinta junto ao mar da Irlanda. O amor idílico termina quando Marc descobre o paradeiro de ambos e envia um grupo de soldados comandados pelo seu paladino para matarem o casal.
Tristão morre num duelo e Isolda é imolada pelo fogo, junto ao mar.
Assim termina um das paixões mais puras da mitologia bretã. E tudo isto se passou no tempo de Artur, da luta titânica dos bretões pela defesa da terra contra os invasores saxões.
Tristão, um Príncipe bretão ao serviço de seu pai, o rei Marc da Cornualha, viaja à Irlanda para trazer a bela princesa Isolda prometida a Marc (um homem velho e amargurado).
Tristão apaixona-se loucamente por Isolda.
Após várias peripécias na Irlanda, Tristão é arrebatado pela beleza lendária da jovem Isolda. A Princesa é morena, tez clara, olhos cândidos, dona de uma beleza única.
Tristão e Isolda apaixonam-se perdidamente, e de maneira irreversível, um pelo outro.
De volta à corte no pequeno reino da Cornualha, Isolda evita casar com Marc.
Isolda e Tristão mantêm um romance tórrido que viola as leis temporais e religiosas e escandaliza a todos.
Ambos fogem para uma quinta junto ao mar da Irlanda. O amor idílico termina quando Marc descobre o paradeiro de ambos e envia um grupo de soldados comandados pelo seu paladino para matarem o casal.
Tristão morre num duelo e Isolda é imolada pelo fogo, junto ao mar.
Assim termina um das paixões mais puras da mitologia bretã. E tudo isto se passou no tempo de Artur, da luta titânica dos bretões pela defesa da terra contra os invasores saxões.
Type O Negative: Love You To Death (Bram Stoker's Dracula version)
Gosto da sonoridade dos Type, quando estou em baixo, oiço e fico ainda mais em baixo...eheheheh
Wolf Moon (Live) - Type O Negative
O vocalista Peter Stelle morreu em Abril de 2010 ...dizem...eu não sei, talvez seja um vampiro!!!
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Lightning crashes
Lightning crashes, a new mother cries
her placenta falls to the floor
the angel opens her eyes
the confusion sets in
before the doctor can even close the door
lightning crashes, an old mother dies
her intentions fall to the floor
the angel closes her eyes
the confusion that was hers
belongs now, to the baby down the hall
oh I feel it comin' back again
like a rollin' thunder chasing the wind
forces pullin' from the center of the earth again
i can feel it.
lightning crashes, a new mother cries
this moment she's been waiting for
the angel opens her eyes
pale blue colored iris, presents the circle
and puts the glory out to hide, hide
oh i feel it comin back again
like a rollin' thunder chasing the wind
forces pulli froom the center of the earth again
i feel it, i can feel it
her placenta falls to the floor
the angel opens her eyes
the confusion sets in
before the doctor can even close the door
lightning crashes, an old mother dies
her intentions fall to the floor
the angel closes her eyes
the confusion that was hers
belongs now, to the baby down the hall
oh I feel it comin' back again
like a rollin' thunder chasing the wind
forces pullin' from the center of the earth again
i can feel it.
lightning crashes, a new mother cries
this moment she's been waiting for
the angel opens her eyes
pale blue colored iris, presents the circle
and puts the glory out to hide, hide
oh i feel it comin back again
like a rollin' thunder chasing the wind
forces pulli froom the center of the earth again
i feel it, i can feel it
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Crédito Agrícola: Centenário
100 anos de vida, um marco,um orgulho, nem todas as Instituições privadas de grande dimensão conseguem chegar aos 100 anos com a vitalidade e força do Crédito Agrícola!!!
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
morrissey suedehead
Estava a pensar organizar um jantar com os leitores do blog.
O ego e amor próprio dizem para ter medo, receio colocar um post com uma data, é que nunca gostei de jantar fora sozinho...eheheh
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Snow Patrol - Run
Quem nunca pensou em fugir, correr, largar tudo, começar de novo, viver novas sensações, enfrentar o desconhecido, quantos tiveram coragem para tal?
Poucos, muito poucos...
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
500 Days of Summer - Official Full Length Trailer
Vi este filme durante uma longa viagem de avião. Enquanto todos dormiam eu assistia ao filme deliciado...
E por acaso também gosto de ouvir The Smiths...
domingo, 16 de janeiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Cane Corso
sábado, 8 de janeiro de 2011
Brideshead Revisited Trailer
Aconselho vivamente, excelente filme, o programa ideal para uma tarde ou noite de chuva!
Roger Sanchez - Another Chance
Dance Music sem bikinis e tipas a abanarem-se...raro =)
Gosto do video consegue ter alguma "profundidade", sobretudo realismo.
John Mayer - Half Of My Heart
Ontem pelas 19h fui correr, o meu antídoto para o stress.
Mal comecei...eu e todos aqueles que estoicamente corriam ao final o dia fomos brindados com uma chuva diluviana.
Ao principio custa, mas depois sabe bem, é uma sensação única...experimentem!!!
Para quando um acordar?
O jornal DN publicou ontem e hoje factos que no fundo são do conhecimento público de todos nós.
Portugal é um País a saque, a ferro e fogo, vítima de uma classe política corrupta, baseada no caciquismo e na máxima "tudo para mim e para os meus boys".
Podia citar centenas de exemplos, figuras, ministérios, fundações, autarquias, organismos publico-privados, etc, é um despesismo gritante, um fartar da vilanagem, apesar de ouvirmos queixas dos salários públicos serem baixos etc, ninguém sai pobre da política, pelo contrário, saem ricos, ricos em dinheiro e influências. Os Exmos. Srs. ocupam todos cargos de destaque (sem qualquer formação ou vocação para tal) em grandes empresas, cheios de regalias, sejam elas empresas financeiras, construção civil, energia, comunicações entre outras.
Num ano onde Portugal se afunda cada vez mais a despesa aumenta, o despesismo cresce, os amigos continuam a viver bem e a fazer pouco, O BPN continua a comprar acções da SLN e o FMI está a caminho...
O políticos são autistas, não representam ninguém, ninguém se revê nos mesmos, apenas se preocupam em amealhar e traficar influencias e deitar o que resta deste País com quase mil anos de História abaixo.
Solução Impostos, quando as grandes fortunas e empresas mudam as sedes para outros países e usam e abusam de offshores. Quando toda a população que vive junto à fronteira nada compra em Portugal, quando é apenas a classe média (os indivíduos que ganham 1000 - 2000 euros mês) que suporta a máquina fiscal e parte da sociedade, vive em casas do estado com rendimento mínimo atribuído pelo estado e passa o dia em cafés e a fumar (quantos votos ganha o governo???)
Anseio, não por um "D. Sebastião", porque uma andorinha não faz a primavera, mas sim pelo despertar de consciência dos Portugueses, de acordarem da letargia de telenovelas, casas dos segredos, discotecas e bebidas, temos de lutar pelo nosso País temos de demonstrar ao mundo e a nós próprios que através da honestidade, da cidadania consciente e de um nacionalismo saudável conseguimos tirar Portugal deste "buraco", criado pelos políticos/empresários de todos os quadrantes que desde o 25 de Abril se ocupam em depauperar uma nação milenar.
Pessoalmente sinto-me triste com a situação de Portugal, mas ao mesmo tempo acredito que é difícl as pessoas acordarem, tornou-se banal acordar com a sic notícias ou qualquer jornal diario a dizer "mega fraude" "roubo de milhões, "derrapagem"...
Portugal é um País a saque, a ferro e fogo, vítima de uma classe política corrupta, baseada no caciquismo e na máxima "tudo para mim e para os meus boys".
Podia citar centenas de exemplos, figuras, ministérios, fundações, autarquias, organismos publico-privados, etc, é um despesismo gritante, um fartar da vilanagem, apesar de ouvirmos queixas dos salários públicos serem baixos etc, ninguém sai pobre da política, pelo contrário, saem ricos, ricos em dinheiro e influências. Os Exmos. Srs. ocupam todos cargos de destaque (sem qualquer formação ou vocação para tal) em grandes empresas, cheios de regalias, sejam elas empresas financeiras, construção civil, energia, comunicações entre outras.
Num ano onde Portugal se afunda cada vez mais a despesa aumenta, o despesismo cresce, os amigos continuam a viver bem e a fazer pouco, O BPN continua a comprar acções da SLN e o FMI está a caminho...
O políticos são autistas, não representam ninguém, ninguém se revê nos mesmos, apenas se preocupam em amealhar e traficar influencias e deitar o que resta deste País com quase mil anos de História abaixo.
Solução Impostos, quando as grandes fortunas e empresas mudam as sedes para outros países e usam e abusam de offshores. Quando toda a população que vive junto à fronteira nada compra em Portugal, quando é apenas a classe média (os indivíduos que ganham 1000 - 2000 euros mês) que suporta a máquina fiscal e parte da sociedade, vive em casas do estado com rendimento mínimo atribuído pelo estado e passa o dia em cafés e a fumar (quantos votos ganha o governo???)
Anseio, não por um "D. Sebastião", porque uma andorinha não faz a primavera, mas sim pelo despertar de consciência dos Portugueses, de acordarem da letargia de telenovelas, casas dos segredos, discotecas e bebidas, temos de lutar pelo nosso País temos de demonstrar ao mundo e a nós próprios que através da honestidade, da cidadania consciente e de um nacionalismo saudável conseguimos tirar Portugal deste "buraco", criado pelos políticos/empresários de todos os quadrantes que desde o 25 de Abril se ocupam em depauperar uma nação milenar.
Pessoalmente sinto-me triste com a situação de Portugal, mas ao mesmo tempo acredito que é difícl as pessoas acordarem, tornou-se banal acordar com a sic notícias ou qualquer jornal diario a dizer "mega fraude" "roubo de milhões, "derrapagem"...
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Kings Of Leon - Sex On Fire
Música dedicada as leitoras femininas do blog, devem ser poucas, mas sei que existem, silenciosas, observadoras...
Kings Of Leon - Use Somebody
Eu uso alguém, tu de certeza usas alguém, ele de certeza quer ser usado por alguém, eu também e tu não ficas atrás...
2011 começou com a cabeça a fervilhar de ideias, Ilha do Pico, País de Gales, Cornualha..mas também será um ano de afirmação ou de mudança, estou por tudo, sou ambicioso, acredito em mim, quero mais, preciso de mais, mereço mais...
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Don't Go Away
Já não reconheço o meu País, a globalização dá cabo de mim.
Morar na Grande Lisboa deve ser semelhante a morar na antiga Roma.
Sinto a nostalgia do "velho" Portugal. Sinto vontade de fugir, de procurar refúgio longe desta selva urbana.
É uma ideia que cresce dentro de mim, quero sair daqui, quero mudar, quero voltar a viver em Portugal...
sábado, 1 de janeiro de 2011
The Smiths - There Is A Light That Never Goes Out
Malta, amigos, leitores silenciosos, no fundo a todos, UM FELIZ 2011. No meu caso a caminho das 31 primaveras...Oh tempo volta atrás...ehehehe
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