terça-feira, 25 de outubro de 2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Guerra dos Tronos, hoje, 22h15, SYFY

5ª Gala do Secret Story 2 Casa dos Segredos 3/6 Cátia no confessionário ...



Ver os canais portugueses é complicado, abunda a porcaria, concursos enfadonhos, novelas paineleiros, gajas convencidas e programas como a casa dos segredos...

Contaram-me no trabalho e não acreditei, fui ao youtube, fiquei perplexo...

A TVI no seu melhor, um retrato da sociedade portuguesa, para ver rir ou então chorar (eu se fosse a professora primária da rapariga, suicidava-me)...

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Um futuro próximo...

Já faltou mais para serem os marroquinos a patrulharem a sua costa de forma e evitarem a entrada de refugiados cá do burgo..

2012

Vai ser um ano duro, sobretudo para a classe média. Encarava com outro animo o sacrifício imposto pelo Governo se visse aqueles que contribuíram com decisões levianas, negócios obscuros, favorecimentos e compadrios, julgados e atrás das grades...

Mas os tais que nos fizeram chegar a este ponto, são em muitos casos paineleiros dos Media, onde falam de tudo com certezas menos do seu passado ignóbil...


Ontem enojou-me ouvir o Bagão Felix!!!

São sempre os mesmos a pagar a crise...

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Klepht - Tudo de novo

Sei que nem sempre dou o melhor
Penso só depois de me arrepender
Qualquer dia o nosso caso vai prescrever

Não me deito sobre a solidão
Prefiro o colchão onde te deixei
Há distância do que tenho sei dizer
Não te sintas só

Se nos sai mal
Faço tudo de novo
Se nos sai mal

Duas horas para acabares
O que em quatro anos
A gente fez
A rotina sabe responder porquê

Longe de um início
Estava junto mas sozinho
Sei que para ti nem custou
Qual dos dois mudou as regras
No fim

Ambos com razão
Ambos sem desejo
E o cansaço deu
Ordem de despejo
Sem pensar que na verdade só o tempo mudou
Não te sintas só

Se nos sai mal
Faço tudo de novo
Se nos sai mal
Faço tudo de novo

Vou mudar este jogo
Com as minhas mãos

Não te sintas só

Se nos sai mal
Faço tudo de novo
Se nos sai mal
Faço tudo de novo

Vem mudar este jogo
Que eu não quero perder
Eu não quero perder

50/50 Trailer 2011 HD

Snoop Dogg Sensual Seduction Dirty version



Mudando de assunto e fazendo de Júlio Machado Vaz, uma música para animar os leitores que possuam cara metade ou aqueles que vão possuindo...eheheh

Vistam algo sexy, música não demasiado alta, poucas palavras, linguagem corporal e muita imaginação, aprendam com o Snoop =P

Espero contribuir para uma animada noite de quinta-feira...sobretudo para aqueles que não gastaram calórias no ginásio...!

Phil Collins - Another Day In Paradise



Pensem mas façam algo...a nossa imortalidade encontra-se nos gestos que praticamos em vida, nas recordações que deixamos nos corações de quem fica...

Ou então nos livros de história=)

Soul Asylum - Runaway Train



..."It seems no one can help me now
I'm in too deep
There's no way out
This time I have really led myself astray"...

A morte...

É um tema tabu para muitos seres humanos, a morte...

A morte faz parte da nossa vida, desde o nosso nascimento até ao último sopro...


Será a morte o fim da existência, uma entrada para a eternidade um passo intermediário entre as vidas terrestres,seremos meramente matéria orgânica? Ou o conceito de alma é real?

Ninguém sabe, pois até hoje ninguém voltou para contar...

Mas não deixem de partilhar as vossas crenças, partilhem!

Héroes Del Silencio - La Chispa Adecuada

Héroes Del Silencio - La Herida



Andava a esquecer-me dos Heroes del Silencio, na minha adolescência ouvia vezes sem conta uma cassete original, era o álbum " Senderos de Traición"...de 1990..

Nem imaginam a "pica" que aquilo me dava...

Mais tarde nas festas com amigos o tema "Entre Dos Tierras" era obrigatório!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Guns N' Roses - Civil War (Music Video)



Violência e ódio, só originam mais violência e ódio...

Hoje em dia vivemos em Portugal uma Guerra Civil, crime, violência, medo, insegurança.

A sociedade vive o culto do músculo, do esteróide, da violência gratuita. Basta andar na estrada para perceber isso, quanto mais frequentar a noite...

A sociedade perfeita não existe, mas podemos todos contribuir um pouco, em tempos conturbados, ao menos respeito pelo nosso semelhante!

Futebolista de 89 anos é recorde no 'Guiness' - Desporto - DN

Futebolista de 89 anos é recorde no 'Guiness' - Desporto - DN

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Peter Murphy - Strange Kind Of Love



Quem nunca viveu um "strange kind of love" ?

Peter Murphy Cuts You Up



Dei por a pensar no dia de hoje mas sobretudo no dia de amanhã, no que desejo, no que quero, mas sobretudo no que não posso ter...

O tempo não para, certos planos ficam para trás, surgem novos, o envelhecimento é inevitável, o sentido da vida muda, mas de certa forma o desejo perdura.

Vou partilhar uma frase que li num livro e cujo o sentido para mim é importante;

"Aquele que lê muitos livros, vive várias vidas, várias histórias, amores, paixões, traições, dramas, aquele que não lê apenas vive uma..."

Portanto, no meu ponto de vista, pobre daquele que nunca se apaixonou lendo um livro, que nunca chorou por uma personagem, que nunca passou uma noite agarrado a uma história, ansioso pela página seguinte.

sábado, 1 de outubro de 2011

uma reflexão

A minha visão do papel da Banca na sociedade; crescimento, emprego, progresso.


O desenvolvimento económico e social de um país necessita de alicerces; ambiente político estável, sistema judicial célere e profícuo, população proactiva, cultura, rede de comunicações vasta e uma banca forte e com uma política de investimento virada para o emprendedorismo.

Deixando de lado as outras variáveis as quais podia juntar a riqueza natural, ter um país provido de gás, petróleo, ouro, diamantes, solo extremamente fértil, o que não acontece com Portugal, apesar de termos a benesse da nossa costa e de uma riqueza paisagística que promove o turismo, embora ainda se possa fazer muito nessa área, vou abordar ao de leve a temática do papel da Banca na economia.

O sistema bancário e as suas Instituições eram até à um ano, máximo dois anos, apontadas com o ex-líbris da gestão e os deus dirigentes/gestores eram considerados os supra-sumos da economia , sobretudo pelos lucros exorbitantes que geravam ano após ano e os dividendos atribuídos aos accionistas.

Mas nem tudo é perfeito, a crise nos EUA e mais tarde na CEE, onde Grécia, Portugal, Irlanda, Itália, Bélgica são o espelho máximo, veio levantar o véu sobre a forma como estas grandes Instituições (na sua maioria) eram geridas e que afinal os “gigantes” tinham pés de barro.

Na minha modesta opinião a primeira década do novo milénio, ficou marcada sobretudo pelo facto da Banca em grande parte ter esquecido uma parte do seu papel na sociedade, o de dinamizar, apoiar, sobretudo investir em projectos sólidos, visionários e cujo o objectivo seria sempre o de criar “riqueza”, emprego , exportar e sobretudo alavancar a nossa balança económica deficitária.

A Banca preferiu ” jogar” no que à partida seria o lucro fácil, comprar dinheiro barato no Banco Central Europeu, canalizar a maioria dos investimentos para o mercado imobiliário, e está provado que o crescimento económico de uma sociedade não se mede por existir um excessivo número de imóveis.

Durante anos fomos “bombardeados” pelos spreads baixos, pelo financiamento muitas vezes a 150% do valor do imóvel, pelas ofertas de mobílias e automóveis, pelos milhares de apartamentos que se construíam de norte a sul.

Ou seja durante dez, quinze anos, floresceram as empresas de construção, as imobiliárias, mas tudo baseado num crescimento fictício, periclitante que ao primeiro sinal de alarme fez ruir as fundações de um sector que se dizia forte e preparado. No fundo era um sector endividado e que ao primeiro sinal de quebra não teria forma de escoar o seu produto e nem o Estado estaria em condições de lança faraónicas obras públicas para lavar a face das grandes construtoras.

As pessoas mal aconselhadas compraram imóveis acima do que os seus rendimentos permitiriam chegar ao ponto actual, os aumentos de impostos, o desemprego, o custo de vida, os divórcios, colocaram o país à venda.

Não vou relatar os acontecimentos actuais, eles inundam a nossa comunicação social, a crise, as obrigações, a Grécia, o deficit, a Madeira, as off-shores, José Socrátes, BPN, BPP, autarquias, sacos azuis, BCP, etc…

Assistimos ao fim do crescimento económico baseado no imobiliário, os bancos possuem 3 mil milhões de euros em imóveis hipotecados para colocar, dia após dia mais famílias entram em incumprimento, as casas usadas desvalorizam, as novas não se vendem e o sector estagna, da mesma forma que cresceu exponencialmente.

Estamos em recessão, a fuga para a recessão não passa pelo estado mas sim pelos privados, pela nossa criatividade, pela dinâmica que o português consegue incutir quando vai trabalhar para o estrangeiro e que agora precisa de a usar internamente e também passa pela Banca, que tem de fugir ao facilitismo do crédito automóvel e habitação e sim diversificar e investir nos empreendedores, em quem quer criar riqueza com solidez.

Para terminar não posso esquecer um assunto que será aprofundado num outro texto, a Burocracia, essa palavra terrível, em Portugal desmotiva, desacredita e desanima quem quer ser empreendedor, tanto no sector financeiro como no Estado, a máquina ainda é demasiado pesada, lenta e é papel atrás de papel, departamento atrás de departamento, chefia, virgulas, formalismos etc.

E isso afasta quem quer investir…