Domingo começa a ser um cliché.
Começa a ser usual escrever umas linhas ao final da tarde de domingo.
Balanço de semana, inquietações, ideias, sonhos, medos, desejos.
Ontem fugi um bocado à rotina, uma noite que se prolongou pela madrugada.
Álcool, música, descontração, encontros esperados e inesperados, umas horas onde a mente desligou temporariamente de todo o rol de situações que me inquieta.
Hoje dia intenso, cabeça a latejar, o normal, a idade não a perdoa.
Amanhã já é segunda.
Falta pouco tempo para uma grande mudança...
Sem comentários:
Enviar um comentário