domingo, 21 de maio de 2017
TheFellowshipoftheRingST-17-The Breaking of the Fellowship
Os livros e os filmes marcaram a minha juventude. Já li e revi a trilogia diversas vezes. Sempre que o faço emociono-me.
A Terra Média, a amizade entre seres tão diferentes, a superação, a resistência e sobretudo a coragem.
The Fellowship of the Ring...
quinta-feira, 18 de maio de 2017
terça-feira, 16 de maio de 2017
mais 1 dia no gabinete
Hoje sofri a maior "derrota" de todos os tempos. Nem toda a minha energia e veia lutadora evitaram a desilusão de perder.
No passado iria sentir-me excessivamente mal comigo mesmo. Felizmente amadureci, fiz tudo o que podia, lutei e apesar de triste nada de depressão.
A vida é mesmo assim, altos e baixos e é nos momentos baixos que revelamos o nosso ADN.
No passado iria sentir-me excessivamente mal comigo mesmo. Felizmente amadureci, fiz tudo o que podia, lutei e apesar de triste nada de depressão.
A vida é mesmo assim, altos e baixos e é nos momentos baixos que revelamos o nosso ADN.
segunda-feira, 15 de maio de 2017
domingo, 14 de maio de 2017
quinta-feira, 11 de maio de 2017
Ainda é Quinta-feira...
Por muito que o tente esconder sou apesar de responsável, um puto.
Tenho no meu subconsciente os mesmos sonhos, fantasias, reações de quando tinha 18 anos...
Aqui estou eu phones nos ouvidos, música no escuro do alpendre, sentir o vento e a pensar se....se...
Feelings ...
Tenho no meu subconsciente os mesmos sonhos, fantasias, reações de quando tinha 18 anos...
Aqui estou eu phones nos ouvidos, música no escuro do alpendre, sentir o vento e a pensar se....se...
Feelings ...
quarta-feira, 10 de maio de 2017
terça-feira, 9 de maio de 2017
domingo, 7 de maio de 2017
sábado, 6 de maio de 2017
sexta-feira, 5 de maio de 2017
37...
A caminho dos 37...
Aos 18 achei que não ia chegar aos 30.
Aos 30 achei que sabia tudo e afinal não sabia nada.
Perto dos 37...sei algumas coisas mas ainda é pouco...
Aos 18 achei que não ia chegar aos 30.
Aos 30 achei que sabia tudo e afinal não sabia nada.
Perto dos 37...sei algumas coisas mas ainda é pouco...
terça-feira, 2 de maio de 2017
segunda-feira, 1 de maio de 2017
divagções, divagações e mais divagações
Prometi que não iria falar mais
de amor.
Prometi, e o que são promessas? Tal
como o amor são vagas, flutuam ao sabor da maré.
Na maioria dos casos são palavras
avulsas, ditas no êxtase, no calor de um simples momento, de cariz intimo, de
contemplação ou de um dialogo embevecido.
Sou e serei um homem de paixão, é
mais forte que eu, continuo a acreditar que o amor verdadeiro vence tudo, o
medo, a exclusão, a recusa, a indiferença, inclusive a violência.
Uma personalidade assim, aliada a
um lado mais intempestivo, sonhador causa esmorecimento, um quase apagar da
chama, um brilho que se desvanece do olhar.
Nunca banalizei a palavra, raramente
a utilizei. No entanto sei que já fui “banalizado”, diria que até sem maldade.
É o poder da palavra, no seu êxtase.
O poder da palavra, a força absoluta do
silêncio, a tortura da ausência, a persistência das recordações, a tortura da
memória.
1805, Richard Sharpe regressa da
Índia após anos a lutar pelo Império Britânico, a viagem é longa, perigosa, a
vontade de regressar e de encontrar paz não é animadora. Sharpe é um homem
duro, que “joga” diariamente com a vida, sem olhar para trás.
Embarca num navio da Companhia
das Índias Orientais, Calliope é o seu nome. Sharpe é um alferes, promovido das
fileiras pela sua bravura, não é um homem rico, segue no convés da coberta
inferior, quem tem posses segue no convés superior.
Quando segue para a embarcação cruza-se
com Lady Grace, casada com Sir William, aristocrata e homem de enorme poder.
Lady Grace é uma mulher altiva,
de olhos expressivos, escuros, grandes, melancólicos.
A sua beleza é avassaladora,
Sharpe apaixona-se, sem dizer nada ou ousar quase olhar nos olhos de Grace.
Grace uma mulher do mais alto
extrato social, mantinha o seu olhar constantemente no horizonte, fitando o
longo vazio “azul”.
Após várias peripécias, mesmo
sendo casada, acabaram por cair nos braços um do outro, foi uma viagem longa,
onde o amor, luxuria, traição, guerra, cupidez, morte conviveram de perto
Sharpe quando a viu, viu o amor,
quando mais tarde a tocou sentiu amor, quando ela fez juras de que o amava ele
acreditou.
Quando o barco atracou o amor
esbateu-se, a fantasia desvaneceu, ela nunca iria abandonar tudo o que tinha
por um alferes do exercito inglês.
O estatuto, a riqueza, a sua
posição, tudo falou mais alto.
Sharpe sofreu e como sofreu, mas
a vida é assim, no caso das pessoas fortes o que não as mata, torna as mais
fortes.
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