Faz hoje um ano que ele morreu.
Luís Gameiro, avô e um grande amigo.
Homem de poucas palavras e de princípios.
Nunca o ouvi praguejar, ou dizer mal de alguém.
Aturou-me na meninice e na adolescência.
Com ele passei das férias mais felizes da minha vida.
Aprendi a semear, podar, a criar animais, a percorrer os campos para avistar um milhafre ou um corvo.
Luís meu amigo sinto falta dos teus conselhos e da tua serenidade...
Saudades de um abraço e conselho teu.
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