segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Queen - The Show Must Go On
O mundo não para, mas todos os dias corações param, pensamentos imutáveis assolam a minha mente, a vontade de viver e de realizar sonhos luta com a sedutora rotina, a ilusão da vida confortável.
Grande dilema, que durante décadas assombra as minhas noites de solidão!
domingo, 27 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Enigma - Return to Innocence [HQ]
Para mim um dos melhores videos de sempre. E a letra e a letra....
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Bon Jovi - I'll Be There For You
A minha sugestão para o dia dos namorados. Todos temos uma cara metade, mesmo que ela muitas vezes não saiba...o chamado amor platónico.
No fundo todos ansiamos uma história de amor, repleta de sentimentos contraditórios, emoção e loucura, "A Lot Like Love" ...uns conseguem outros nem por isso!
Divirtam-se na mesma!
sábado, 12 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Justin Timberlake - What Goes Around...Comes Around
grande video, grande som, os últimos minutos da música são fantásticos
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Socram feat Samantha Fox-Touch Me
O meu amigo Socram foi à Suíça procurar a fama...
Ele sempre foi um artista e ansiava por uma hipótese no mundo da música!
Numa saída nocturna quem é que ele conheceu? A mítica Samantha Fox (quem entre os 28 e 40 ano não se lembra dela!!!) e o resultado é este...
Pessoalmente espero que gostem e comprem uns cd`s do rapaz, Socram Aka Gunther (nome artístico na Suíça)
Aqui vai o meu apoio, no fundo só tu poderias conhecer a Samantha, que inveja...
Falco - Der Kommisar 1982 (HQ)
Escolhida especialmente para um grande amigo fã deste som...pessoalmente não sou fã mas ele merece a homenagem =)
ps - não percebo nada do que o Falco diz ehehhe
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Acordar....(mais um excerto)
Acordei, tirei a imagem dela da cabeça, o ar estava pesado, bebi água, comi um pouco de pão duro com carne seca e parti.
Segui em direcção a estrada que me guiaria até a cidade fortificada de Emerita Augusta.
Na minha mente Emerita Augusta seria um bastião da resistência romana, as suas enormes muralhas e a sua guarnição de auxiliares alimentavam a minha esperança de encontrar alguma paz e recuperar forças para enfrentar um futuro sombrio.
Desta vez eles não vinham apenas para pilhar, vinham para matar, escravizar e ocupar.
Mais do que uma luta pelo ouro e riquezas era uma luta pela sobrevivência de um povo de uma cultura, do que restava de um orgulhoso Império.
Segui junto a estrada romana, atento aos sons e a qualquer movimento furtivo, a imagem dela, dos meus pais, do cheiro e da cor da morte, não me saia da cabeça.
O ódio era o combustível que alimentava a minha alma e me fazia continuar a caminhar, enfrentar o frio e a solidão.
Parei para descansar junto a um ribeiro, sentei-me debaixo de um velho salgueiro, bebi água, lavei o corpo e adormeci.
Acordei e senti aqueles olhos cheios de mistério a observarem-me, nunca me esquecerei desse encontro...
Segui em direcção a estrada que me guiaria até a cidade fortificada de Emerita Augusta.
Na minha mente Emerita Augusta seria um bastião da resistência romana, as suas enormes muralhas e a sua guarnição de auxiliares alimentavam a minha esperança de encontrar alguma paz e recuperar forças para enfrentar um futuro sombrio.
Desta vez eles não vinham apenas para pilhar, vinham para matar, escravizar e ocupar.
Mais do que uma luta pelo ouro e riquezas era uma luta pela sobrevivência de um povo de uma cultura, do que restava de um orgulhoso Império.
Segui junto a estrada romana, atento aos sons e a qualquer movimento furtivo, a imagem dela, dos meus pais, do cheiro e da cor da morte, não me saia da cabeça.
O ódio era o combustível que alimentava a minha alma e me fazia continuar a caminhar, enfrentar o frio e a solidão.
Parei para descansar junto a um ribeiro, sentei-me debaixo de um velho salgueiro, bebi água, lavei o corpo e adormeci.
Acordei e senti aqueles olhos cheios de mistério a observarem-me, nunca me esquecerei desse encontro...
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Neblina...(mais um excerto)
O frio aperta, a neblina cria uma atmosfera de medo, solidão, o bater do coração torna-se mais forte.
É difícil dormir, acendo uma vela, procuro o velho livro, companheiro de muitas noites. Leio as mesmas passagens, procuro uma resposta.
Não encontro, fecho os olhos, oiço um barulho algures na neblina. Os sentidos despertam. Espreito a janela vejo um vulto.
Um vulto furtivo que desliza na minha direcção. Concentro-me, procuro a espada, será um lobo, será um salteador. O vulto aproxima-se é uma mulher, envolta numa capa, uma coruja pia. O vulto aproxima-se é ela, mas como pode ser ela!.
Ela morreu, assassinada, nunca consegui superar, a guerra é um palco hostil e a morte é o tema principal.
Relembro-me de segurar nela, dos últimos suspiros, das ultimas palavras, do ultimo olhar, e dos seus bárbaros assassinos, jurei vingança.
Ela aproxima-se, abro a cancela, pouso a espada e ainda incrédulo avanço na sua direcção.
A minha respiração fica ofegante, sinto um calor dentro de mim que supera o ar gélido da noite.
Toco nas mãos dela, estão frias, retiro-lhe o capuz, não vejo nada, apenas o vazio, apenas uma miragem!
Acordo em sobressalto, mais um sonho, mais uma fantasia irreal, apenas fica o frio e a neblina e a guerra na Hispânia.
É difícil dormir, acendo uma vela, procuro o velho livro, companheiro de muitas noites. Leio as mesmas passagens, procuro uma resposta.
Não encontro, fecho os olhos, oiço um barulho algures na neblina. Os sentidos despertam. Espreito a janela vejo um vulto.
Um vulto furtivo que desliza na minha direcção. Concentro-me, procuro a espada, será um lobo, será um salteador. O vulto aproxima-se é uma mulher, envolta numa capa, uma coruja pia. O vulto aproxima-se é ela, mas como pode ser ela!.
Ela morreu, assassinada, nunca consegui superar, a guerra é um palco hostil e a morte é o tema principal.
Relembro-me de segurar nela, dos últimos suspiros, das ultimas palavras, do ultimo olhar, e dos seus bárbaros assassinos, jurei vingança.
Ela aproxima-se, abro a cancela, pouso a espada e ainda incrédulo avanço na sua direcção.
A minha respiração fica ofegante, sinto um calor dentro de mim que supera o ar gélido da noite.
Toco nas mãos dela, estão frias, retiro-lhe o capuz, não vejo nada, apenas o vazio, apenas uma miragem!
Acordo em sobressalto, mais um sonho, mais uma fantasia irreal, apenas fica o frio e a neblina e a guerra na Hispânia.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Klepht - Tudo de Novo - Videoclip
"A rotina sabe responder porque..."
Quantos sentem isto...grande som!
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
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