domingo, 26 de junho de 2016

Domingo...


Ontem dia de festa...14 horas de diversão, muita música, bebida e humor.

Noite mal dormida, graças a seis cafés e é um conjunto de interessante de bebidas.

Hoje fui correr...e acabei a dormir a sesta.

Amanhã volta tudo à realidade,  fim‑de‑semana versão " home  alone ", percebi na essência o sentido de muita coisa...

Não abdiques das coisas que te dão prazer, não deixes para segundo plano quem te quer bem, equilibra carreira com vida pessoal.

O cemitério está cheio de imprescindíveis, a vida só se vive uma vez.

PS - farto de 24h dia Europeu...a terra é redonda mas o mundo não é só bola!



quarta-feira, 22 de junho de 2016

segunda-feira, 20 de junho de 2016

sábado, 18 de junho de 2016

Heroes - Scala and Kolacny Brothers





A frieza molda-nos...

o fim de uma era...

Nasci em 1980, vivi 36 anos a pensar que seria mais feliz se tentasse de certo modo agradar a todos.

 Preocupar-me com tudo o que me rodeia e muitas vezes catalisar todas as "dores" do que gravitavam nas imediações nas minhas costas.

Errado, perdi provavelmente metade da minha vida a pensar errado.

Fui usado, manipulado, induzido, subtilmente em alguns casos, inconscientemente noutros e mais grave em alguns foi pura manipulação.

Ingenuidade, personalidade, feitio, coração mole, fraqueza, tudo serve para me catalogar e tudo é verdade, mas basta...

Basta, deixei de acreditar em grande parte do que me rodeia, em algumas crenças, sentimentos, formas de pensar.

Sinto as palavras como uma libertação de um fardo, um fardo que pesava demasiado em mim.

Ausência, esquecimento, indiferença, frieza, pragmatismo, seja na vida pessoal seja na profissional.

2016 tem sido um ano terrível, cheio de descobertas, até digo mais não descobri nada...os sinais eram claros...mas ainda acreditava nas pessoas...

O mundo não é dos crédulos, dos sonhadores, daqueles que não guardam rancor, que se preocupam...

Desabafava numa destas noites, quanto mais queremos, mais nos preocupamos, mais tentamos ser justos e corretos mais as pessoas espezinham.

Continuarei a ser um desalinhado, mais frio e orgulhoso...o mundo dos cavaleiros acabou faz  600 anos...












segunda-feira, 13 de junho de 2016

in the night....

You hear me calling...

Penha Garcia Castle and Dam aerial view


a "insignificância" da nossa passagem pelo planeta que batizamos como Terra



Os meus críticos diriam lá vem o tipo negativo, o tipo chato.

Sim, sou eu, mas hoje não se trata de falar de mim nem dos milhões de refugiados e vitimas de guerra, maltratos e miséria que habitam o nosso planeta.

No fundo é ridículo falar de mim quando o mundo atravessa uma das maiores crises de valores de todos os tempos. Por mais que leia, que estude nunca compreendi a "civilização.

Mas nada de dispersar como é apanágio, mas sou assim, como evitar.

Hoje vou falar de algo que me faz refletir desde novo, a "insignificância" da nossa passagem pelo planeta que batizamos como Terra...

Quem um dia irá contar a minha "história"? Quem irá recordar os meus momentos embaraçosos? Os meus primeiros passos? O meu primeiro "cesto" no Basket? O meu primeiro beijo? O meu primeiro amor?  O último amor? As noites em que me entreguei? Os dias em que me afastei? O meu sorriso, as minhas lagrimas, o meu discurso desconexo...

Ao fim de algum tempo, ninguém...

Ontem final do dia, no campo, os barulhos da natureza, canto dos pássaros, vento, riso de crianças nas proximidades a brincar, adultos a conversar sobre assuntos mundanos.

 Eu estava a quinze metros sentando num lado de uma cama, janela meio fechada, abafando os raios de luz ainda fortes, mas deixando entrar os sinais da azafama exterior.

Do outro lado da cama um homem moribundo, no limiar do fim da vida, sem forças para falar sem forças quase mexer os braços debilitados.

Mas o olhar, cada vez que fitava aqueles olhos expressivos a observar-me, sentia-me impotente, minúsculo...era o mesmo olhar...o mesmo carinho e admiração.

Tantas recordações, tantas aventuras que vão acabar por "morrer"...

Sei que a maioria não quer saber dos nossos passeios, das idas ao ZOO, de percorrermos Lisboa toda a pé, de calcorrearmos Azeitão inteiro na companhia dos nossos cães para observar aves, das nossas conversas sobre história, politica e vida.

Do teu ar austero mas ao mesmo tempo bondoso, dos valores que me passaste.

De Penha Garcia, de Castelo Branco, do Vale Feitoso, das corujas, mochos, corvos e da minha insana loucura por animais...

Apesar de ser uma luta inglória, vou combater a "insignificância" da nossa passagem...pois uma parte do que sou devo-te a ti.





quarta-feira, 8 de junho de 2016

...

Já escrevi já apaguei mil coisas que (te) queria dizer...secalhar é melhor assim...

terça-feira, 7 de junho de 2016

da noite


o estúpido sentido do dever...

Sempre me fez perder...

Férias estragadas...Sou um daqueles velhos em extinção, refilo, resmungo mas, mas o dever está sempre em primeiro...

Na realidade, deixando a esfera profissional, sempre que fui irreverente..."espatifei-me"


segunda-feira, 6 de junho de 2016

eu o céu e talvez tu...


É possível não sabermos o que somos?

É possível "sufocar" por não dizer aquilo que se sente?

É possível viver num estado condicionado?

Serei o  "herói" de alguém? Não sei...talvez não.

Desde novo senti que iria encontrar uma razão. Sonhava acordado, olhava noites a fio o céu...chorava, sonhava, ouvia, relia....

Mas razão, o sentido, tudo desaparece como uma insana ilusão.

Terei capacidade para voltar a sonhar pela noite dentro, observando o céu...

mais uma semana

Com alguns planos para fugir ao marasmo da rotina...