Provoca-me mal estar a sensação de que ao longo de trinta e seis anos de vida tomei muitas das vezes a decisão errada.
Precipitado, impulsivo em alguns casos, medroso ou até cobarde noutros.
Poderia enumerar diversos exemplos, profissionais, sociais...
Apenas o paliativo de a maioria dessas decisões serem pessoais e o único prejudicado ou "arrependido" ser eu.
Ao contrário do que acontece na fantasia, de que tanto gosto, a vida é uma inexorável contagem descrente.
Presumo que nunca é tarde para mudar alguma coisa, presumo que provavelmente serei sempre um inadaptado, que vive em dois mundos assimetricos, presumo que não sei...
Bom fim de semana.
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