domingo, 27 de abril de 2014

em português...

Sem parar nem pensar
Ao partir e voltar
Para sempre hás-de errar
Onde o vento soprar
 
Havia tanto por dizer
Deste amor que o vento apagou
Que os meus olhos recusam falar
O que não viram ficou para trás
Desta dor que só ouve o mar!
 
Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será no alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim

Sem comentários:

Enviar um comentário

Parte 5

Os dias,  as noites, sobretudo as noites assumiram um ritual.  Um permanente sonhar acordado. Um formigueiro no corpo, mil imagens a passar ...