Para alguém que esconde o seu lado romântico, que transmite uma certa áurea de insensibilidade, dureza, escrever um romance histórico não é fácil.
No fundo o que tentamos passar para o papel é aquilo que sempre sonhámos viver, nesta ou em outra vida.
Desde criança fui influenciado pelas lendas arturianas, o mito do amor impossível, do sacrifício, dos momentos idílicos.
Artur e Guinevere, Tristão e Isolda, entre outros, são exemplos de lendas e histórias de amor, onde a honra, a loucura, o desejo a paixão, o sacrifício, são os condimentos de tais epopeias.
Sendo assim a descoberta do amor em cenários de catástrofe, de limite é o mote do meu romance.
A forma como um homem e uma mulher podem desenvolver algo puro e mágico, um laço para além da vida terrena, num mundo em ebulição, guerra, traição é algo mágico, vai para além do racional, supera o mais forte instinto de sobrevivência.
Escolhi a Idade das Trevas...
A obra vai a meio os sinuosos caminhos do amor geraram um impasse. Mas descobri o antídoto, em breve a mítica viagem a Tintagel vai acontecer. O mar da Cornualha vai ser o meu "conselheiro"...
Vai em frente...
ResponderEliminarTu tens jeito, tu és capaz...
Boa Viagem, espero fazer a minha em breve.